O futuro do mercado do alumínio é promissor, segundo estudos encomendados pelo International Aluminium Institute (IAI).
Uma pesquisa realizada pela empresa de consultoria CRU Group (Inglaterra), a partir da solicitação da IAI, mostrou que a demanda por alumínio primário deve crescer 40% até o ano de 2030.
Segundo o estudo, os quatro principais consumidores desse metal, que respondem por 75% desta oferta, são empresas dos segmentos de transportes, embalagens, construção civil e setor elétrico.
Em todos esses setores, a motivação por esse consumo está diretamente ligada à sustentabilidade do planeta, ou seja, o alumínio é considerado um grande aliado do meio ambiente e deverá fazer parte de muitas soluções que envolvem o dia a dia da sociedade.
Neste post, apresentaremos o mercado do alumínio no Brasil e no mundo e o que está previsto para o ano de 2023. Continue a leitura e veja mais informações a respeito desse assunto!
O mercado global de produção de alumínio tem como líder a China. No entanto, o Brasil possui a terceira maior jazida de bauxita do mundo (matéria-prima desse metal) e é o terceiro maior produtor global de alumina.
A alumina é um composto químico que é extraído da bauxita e que serve como fonte para a produção do alumínio.
O ano de 2022 apresentou grande volatilidade nesse segmento, efeito dos seguintes acontecimentos:
Mesmo diante das dificuldades, a indústria do setor continua investindo e segue com boas perspectivas para o ano de 2023.
Para o mercado do alumínio no Brasil, o consumo interno apresentou uma queda em 2022, estimada em 4% quando comparada aos resultados obtidos no ano anterior.
É importante lembrar que, em 2021, o consumo doméstico de alumínio bateu recordes, chegando a 1,583 milhão de toneladas.
Com relação às exportações, de acordo com a ComexVis, aplicativo do Ministério da Economia, os principais destinos do minério de alumínio em 2022 foram Canadá, Irlanda, Grécia, Estados Unidos e China.
Vale a pena destacar que, com o aumento da capacidade instalada no Brasil de refinarias e smelters nos últimos anos, boa parte da produção de bauxita passou a ser consumida no próprio país.
De acordo com a presidente da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), Janaína Donas, o ano de 2023 deve inserir o Brasil como um dos importantes produtores de alumínio primário.
Com a retomada das operações do Consórcio de Alumínio do Maranhão (Alumar), nosso país sai da posição 12 do ranking mundial, podendo alcançar a 8ª ou 9ª colocação neste ano.
Outro fato importante é que o governo brasileiro decidiu taxar as importações de laminados de alumínio da China, após haver comprovado que aquele governo oferecia subsídios aos exportadores chineses que comercializavam seus produtos em nosso país, fato comemorado pelas empresas nacionais.
Por fim, as expectativas apresentadas pela IAI, como já vimos, são animadoras, projetando um futuro de sucesso e bons resultados.
Desde 1997, a Metalthaga oferece soluções e tecnologias em alumínio para milhares de clientes distribuídos por todo o Brasil.
As soluções são disponibilizadas com uma ampla linha de ligas de alumínio fundidas, laminadas, CAST, extrudadas, trefiladas e retificadas.
Reconhecida no mercado nacional pela agilidade, competência e dinamismo, a Metalthaga oferece os seguintes produtos e serviços:
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